quarta-feira, 7 de março de 2018

Entrevista com Paulo César

Primeira parte da entrevista 7 de março de 2018

O artista Paulo César nos recebeu no seu ateliê localizado no Centro de Ciência Humanas da  Universidade Federal do Maranhão, no horário das 8h.
Foi feita a primeira etapa da filmagem gerando em torno das informações iniciais da biografia e os primeiros passos nas expressões artísticas utilizadas.







Dia 14 de março às 14 horas realizou-se a segunda parte da entrevista com Paulo César, novamente em seu ateliê no prédio do Centro de Ciências Humanas/CCH da Universidade Federal do Maranhão. 

domingo, 4 de março de 2018

Rogério Martins



No final do mês de janeiro de 2018, após a fase sem produtividade por conta de problemas de saúde,  voltei a ativa, começando pela busca de contatos de artistas que ainda precisava contactar, fui ao Shopping São Luís, no Jaracaty, em busca da Associação Maranhense de Artes Plásticas - AMAP. Lá conversei com o responsável pelo local, que disse que não poderia me ajudar, pois não tinha nenhum dos contatos de artistas por mim solicitados. Porém ao sair do local, pude perceber uma galeria aberta e com surpresa descobrir que se tratava da exposição Sagrado, do artista Rogério Martins. Entrei na galeria e falei com a recepcionista que ligou para a marchand do artista, Silvânia Tamer. Ela gentilmente marcou um encontro para conversamos pessoalmente no dia 2 de fevereiro na galeria. Assim foi feito, a Silvânia após escutar as explicações sobre o que se trata a pesquisa, me passou o contato da esposa atual do Rogério Martins e sua marchand também, Cristina Martins. Como o artista encontra-se atualmente morando em Florianópolis, teríamos de tentar encontrar caminhos para esse trabalho de entrevista com apoio das tecnologias.
Entrei em contato com Cristina Martins pelo Whatsapp no dia 5 de fevereiro. Me apresentei e expliquei que a Silvânia Tamer tinha passado o número de seu telefone e que o Rogério Martins era um dos artistas a serem pesquisados por minha dissertação. Ela me pediu para ligar a noite, por conta dos compromissos de trabalho durante o dia, e assim foi feito. Conversei com o Rogério Martins nessa mesma noite por telefone, e ele ficou "muito honrado". Expliquei as motivações do trabalho e por e-mail passei outros informes e o formulário de pesquisa individual.
Combinamos dia 22 de fevereiro de tornarmos a conversar com mais calma sábado dia 24 pelo Whatsapp. Mas foi no dia 25 de fevereiro que estabelecemos contato novamente e passei as orientações para a realização da filmagem da entrevista com o Rogério Martins, com as perguntas feitas atravez de gravação de áudio de Whatsapp enviada por mim. A Cristina perguntou sobre o prazo da entrega da filmagem e combinamos para a segunda quinzena do mês de março.
Dia 04 de março a Cristina entrou em contato pelo Whatsapp para perguntar outras informações para a filmagem, visto que iria realizá-la naquele momento. Fiz algumas pontuações sobre a locação, a câmera fixa e um cenário com obras do artista ou ateliê, entre outros detalhes.
Dia 7 de março a Cristina Martins entrou em contato para avisar que tinha enviado o vídeo com a entrevista do Rogério Martins por e-mail - "nas nuvens" num aplicativo próprio para esse tipo de transferência.  

Mondêgo

Primeiro Contato


O primeiro contato com o artista Mondêgo aconteceu no dia 27 de fevereiro às 14 horas na Morada das Artes, onde esse artista possui um apartamento/ateliê. A Janaína foi a única participante da equipe PesquisAção a me acompanhar nesse dia. O artista escutou atentamente a explicação do que se tratava o projeto, fez algumas perguntas e concordou prontamente a participar do projeto. Marcamos a sua entrevista para a próxima semana, dia 07 de março, às 15 horas, em seu apartamento/ateliê.

Dia 07 de março de 2018

Chegamos: eu, Janaína (estagiária do grupo PesquisAção) e João Carlos (historiador especialista em artes visuais maranhense) no horário acordado com o artista Mondêgo na Morada das Artes, local onde possui seu apartamento/ateliê. Chamando-o na sua porta, o artista apareceu e foi logo pedindo desculpas, mas não poderia mais nos receber, colocando a culpa no tumulto que a reforma no prédio causava, que em outro momento poderia acontecer a entrevista, mas não naquele momento.
Por questões de tempo, infelizmente, esse artista não poderá mais fazer parte dessa pesquisa. É preciso fechar o ciclo da pesquisa de campo/entrevista para iniciar a fase de análise do material coletado e criação dos MEAs. A sensação de frustração foi inevitável diante desse episódio, pela importância da vida e obra desse artista singular nas artes visuais maranhense, mas sabemos que na pesquisa há reverses também, e nesse caso, não tivemos resultado esperado.